quinta-feira, 24 de março de 2011

JESUS O MESTRE DOS MESTRE-


O BOM PROFESSOR-

AMEI ESSE ARTIGO E AGORA DIVIDO-O COM VOCÊS

Bem, eu conheço um que teve essa capacidade de ensinar o que sabia e de exortar para que seus alunos aprendessem mais, conscientemente, sobre um conhecimento libertador. Num ambiente onde predominavam "doutores da lei", absolutos e inquestionáveis transmissores e intérpretes de conhecimentos, ele provou conhecer mais do que eles, e demonstrou ser capaz de acrescentar algo. Educador corajoso e obstinado, ele rompeu as correntes de uma estrutura hegemônica, arcaica e oportunista, para falar de autonomia de pensamento: do temível e imprevisível livre-arbítrio.

Ele sabia reunir seus alunos como um rebanho para suas aulas, só que com uma diferença: Não usava de sua capacidade de liderança para tosquiá-los! E suas aulas eram assistidas por milhares de pessoas, que nelas encontravam alimento para o corpo e para o espírito.

Ele também não fazia distinção entre seus alunos: dizia que todos eram iguais! E provava isso até na partilha de pão e peixe. Nesse sentido, ele era um professor "moderninho", um subversor, um novo paradigma!

Obviamente, isso incomodou aos conservadores, que viviam e lucravam com a manutenção de sua ascendência tradicional sustentada pela ignorância geral. Por isso foi perseguido, humilhado e, finalmente, morto.

Entretanto, esse professor foi persistente: renasceu para provar sua tese, e permanece vivo até hoje por meio dela! E sua tese era bem simples: o amor!

É verdade que surgiram muitos professores depois dele, que criaram – e continuam criando – muitas teses a seu respeito. Infelizmente, várias delas esqueceram da ciência primordial: o amor que une; e preferiram fragmentá-la, com preconceitos, imposições e a formação de uma nova legião de "doutores da lei", que falam em liberdade de pensamento, mas patrulham e reprovam qualquer raciocínio que contrarie seus ditames; professores de uma ciência morta, distorcida e que mata de múltiplas formas.

Estes também serão lembrados, sim, mas não pelo que nos ensinam: Ficarão na memória pela dor, sombra e angústia de uma capacidade de pensar e amar crucificada pelo ódio e pelas "trinta moedas" do lucro malicioso. Em contrapartida, os ensinamentos daquele professor, chamado Jesus Cristo, permanecerão vivos, dinâmicos e acessíveis para quem quiser aprendê-los. E não há nada como uma aula bem dada, e uma mente aberta para o amor e para o mundo! Mas não há como negar que todo o bom professor é, também, um pouco subversor e, por isso mesmo, sempre terá uma cruz para carregar.

Escrito por prof_adilson_luiz@yahoo.com.br

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