sábado, 18 de junho de 2016

A água da vida Jesus: O PESCADOR E O ANEL

Cópia-A água da vida Jesus: O PESCADOR E O ANEL: Era uma vez um velho pescador que vivia cantando: Canto: Viva Deus e ninguém mais             Quando Deus não quer              Ningué...

sexta-feira, 11 de março de 2016

Coordenador pedagógico: o que fazer e o que não fazer Veja quais atribuições o coordenador pedagógico precisa encarar como prioridade e quais ele não deve Dagmar Serpa (gestaoescolar@fvc.org.br). Colaborou Iracy Paulina Compartilhe Envie por email Imprima O que fazer Garantir a realização semanal do horário de trabalho pedagógico coletivo 78% afirmam reunir-se periodicamente com todos os professores, porém só isso não basta. É preciso ter tempo para planejar e tornar mais produtivos esses momentos. Organizar encontros de docentes por área e por série Só 27% declaram reunir os professores por disciplina, para tratar de conteúdos específicos, e 31% por ano, para conversar sobre as turmas. Dar atendimento individual aos professores Apenas 19% discutem com cada docente da equipe e sugerem novas estratégias de ensino, após observar as práticas pedagógicas em sala de aula. Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas Não mais de 31% apontam o preparo dos docentes como um dos principais problemas da coordenação pedagógica. Conhecer o desempenho da escola em avaliações externas 47% dos entrevistados citaram um número que está fora da escala do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), embora a maioria afirme saber o resultado da escola. Mais do que ter o número, é essencial usá-lo para guiar o planejamento em equipe. O que não fazer Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas 55% dos coordenadores realizam essa tarefa e 90% a avaliam como adequada à sua função, que pode ser delegada a um funcionário de serviços gerais. Fiscalizar a entrada e a saída de alunos 72% dos entrevistados têm essa atividade na rotina e 91% a consideram apropriada, mas o controle deve ser responsabilidade de um funcionário treinado para a função. Visitar empresas do entorno para fechar parcerias 54% gostariam de ter mais tempo para isso, mas o papel de relações-públicas é do diretor. Substituir professores que faltam 19% dos entrevistados fazem isso uma ou algumas vezes por semana. Sua função, porém, é ajudar a direção a montar, com os docentes, um banco de atividades e uma lista de substitutos para resolver esse tipo de emergência. Cuidar de questões administrativas, financeiras e burocracias em geral 22% acreditam que isso é seu papel, embora os especialistas garantam que a parceria com o diretor deve se restringir aos assuntos pedagógicos. Quer saber mais? CONTATOS Ana Maria Falcão de Aragão Laurinda Ramalho de Almeida Luzia Marino Orsolon Mozart Neves Ramos Participaram dos debates sobre os resultados da pesquisa Coordenador Pedagógico e a Formação dos Professores: Intenções, Tensões e Contradições os seguintes especialistas, mediados pela diretora executiva da Fundação Victor Civita (FVC), Angela Cristina Dannemann: Ana Maria Falcão de Aragão, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Cybele Amado, do Instituto Chapada; Ecleide Furlanetto, da Universidade Cidade de São Paulo (Unicid); Eliane Bambini Gorgueira Bruno, da Universidade Mogi das Cruzes; José Cerchi Fusari, da Universidade de São Paulo (USP); Luiza Helena da Silva Christov, da Universidade Estadual Paulista (Unesp); Luzia Marino Orsolon, do Colégio Assunção; Maria Carolina Nogueira Dias, da Fundação Itaú Social; Mozart Neves Ramos, do Todos Pela Educação; Regina Scarpa, coordenadora pedagógica da FVC; Renata Cristina Oliveira Barrichelo Cunha, da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep); Sandra Unbehaum, da Fundação Carlos Chagas (FCC); e Silvana Tamassia, vencedora de 2007 do Prêmio Victor Civita Gestor Nota 10.

Coordenador pedagógico: o que fazer e o que não fazer

Veja quais atribuições o coordenador pedagógico precisa encarar como prioridade e quais ele não deve


O que fazer

Garantir a realização semanal do horário de trabalho pedagógico coletivo 78% afirmam reunir-se periodicamente com todos os professores, porém só isso não basta. É preciso ter tempo para planejar e tornar mais produtivos esses momentos.

Organizar encontros de docentes por área e por série Só 27% declaram reunir os professores por disciplina, para tratar de conteúdos específicos, e 31% por ano, para conversar sobre as turmas.

Dar atendimento individual aos professores Apenas 19% discutem com cada docente da equipe e sugerem novas estratégias de ensino, após observar as práticas pedagógicas em sala de aula.

Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas Não mais de 31% apontam o preparo dos docentes como um dos principais problemas da coordenação pedagógica.

Conhecer o desempenho da escola em avaliações externas 47% dos entrevistados citaram um número que está fora da escala do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), embora a maioria afirme saber o resultado da escola. Mais do que ter o número, é essencial usá-lo para guiar o planejamento em equipe.

O que não fazer
Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas 55% dos coordenadores realizam essa tarefa e 90% a avaliam como adequada à sua função, que pode ser delegada a um funcionário de serviços gerais.

Fiscalizar a entrada e a saída de alunos 72% dos entrevistados têm essa atividade na rotina e 91% a consideram apropriada, mas o controle deve ser responsabilidade de um funcionário treinado para a função.

Visitar empresas do entorno para fechar parcerias54% gostariam de ter mais tempo para isso, mas o papel de relações-públicas é do diretor.

Substituir professores que faltam 19% dos entrevistados fazem isso uma ou algumas vezes por semana. Sua função, porém, é ajudar a direção a montar, com os docentes, um banco de atividades e uma lista de substitutos para resolver esse tipo de emergência.

Cuidar de questões administrativas, financeiras e burocracias em geral 22% acreditam que isso é seu papel, embora os especialistas garantam que a parceria com o diretor deve se restringir aos assuntos pedagógicos..

sábado, 24 de outubro de 2015

Novas experiencias

Agosto 2015
Mês em que iniciei  como orientadora de estudos no Plano Nacional de Alfabetização na Idade Certa,experiência esta que estou mais aprendendo do que ensinando.Na Faculdade lembro-me de ter estudado sobre alguns assuntos comuns porem tudo me parece novo.Cheguei em um ano em que se diz muito difícil devido a crise financeira em nosso país,alguns comentários são ate de que este serão os últimos cinco meses do PENAIC,fato que me deixa bastante triste,quantos conhecimentos vao ser deixados de lado ,material rico para ser estudado,até lamento que alguns professores alfabetizadores não deem importância ao que esta sendo relembrado,e o quanto isto enriquece a sua prática pedagógica.
No primeiro encontro lembro de uma parte de slides que dizia o seguinte:

O PNAIC tem, como um de seus objetivos, auxiliar nesse processo, tendo em vista que um de seus eixos trata da formação continuada pois

o gosto em continuar a aprender é uma das metas primordiais da formação continuada e certamente faz parte da melhoria de atuação em qualquer profissão.

como conteúdos estudamos sobre currículo e avaliação,aprendi também a importância da leitura deleite,e que o professor é o principal agente  de sua formação.
Nos dois primeiros dias de estudos fiquei na sala da professora Damiana,depois fui encaminhada para a sala da professora Eliane Ramos-
Segundo encontro estudamos sobre Educação no Campo e Diversidade linguística,tema que amei refletir o quanto estamos distantes em nossa práticas diárias,A sutil diferença do conteúdo  da Educação do\no campo.a
Terceiro encontro -foram os melhores até agora de serem estudados e compreendidos :Criança X Infância,Ludicidade na alfabetização e a quebra da mesma no primeiro ano do Ensino
em sequencia colocarei as pautas que segui em cada encontro com minha turma


PACTO NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA – PNAIC 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS- UFAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO - CEDU
I SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 20h

1º MOMENTO: 04/08
Atividade: Abertura do PANAIC 2015
Local: Hotel Meliá às 13h
Responsável: Profa. Abdízia e Prof. José Márcio - coordenadores gerais

2º MOMENTO: 05/08
MANHÃ
8:00h - Recepção e dinâmica de apresentação do grupo –               Leitura para deleite: Pato! Coelho!
8:15 - Avaliação do PNAIC vivenciado em 2013 e 2014, com base em questões como:
– Quais foram as principais contribuições do PNAIC para a formação docente?
– Quais as mudanças que ficaram mais evidentes na relação ensino-aprendizagem e no interesse/engajamento dos estudantes?
- Conversa sobre as expectativas para a formação em 2015.
- Como funciona a formação continuada e seu município?
(Esse material será impresso e o formador irá recolher após socialização)
8:45 – Slides do caderno de apresentação
Neste material contém 40 slides sobre o capítulo 3- pág. 27- sobre a operacionalização da formação
E capítulo 4 – pág. 52 – que trata da formação de professores como protagonistas para sua autonomia na formação continuada.
O formador deve selecionar os momentos que considera mais relevante de passar aos OE.
9:15 – Exibição e discussão do vídeo “A construção do currículo”. Disponível em: , até 27-26.

Antes da exibição do vídeo, podem ser discutidas questões como:
– Como o currículo foi pensando ao longo da História?
– O que entendemos por ‘currículo’?
– Qual o papel do currículo escolar na sociedade que queremos?
– Como a escola pode pensar nos modos de organização da aprendizagem, os conteúdos curriculares e a forma como são ministrados na perspectiva da inclusão e diversidade?
– Quais os desafios para se propor um currículo inclusivo e multicultural?

Após a exibição do vídeo, pode-se debater no grande grupo, retomando a discussão anterior.
OBS.: Formador, lembre-se de que o vídeo deve ser utilizado até o tempo de 27 minutos.

10:10 as 12:00h
Leitura e discussão dos textos 1 e 2 da Seção Aprofundando (Currículo, cotidiano escolar e conhecimentos em redes; “Ciclo de Alfabetização e os direitos de aprendizagem”).
Em pequenos grupos, podem ser registradas as ideias principais dos textos (metade dos grupos deve realizar a leitura do texto 1 e aoutra metade, do texto 2). Cada grupo pode discutir sobre as seguintes questões:
– Quais os principais desafios para a construção de um currículo escolar no Ciclo de Alfabetização que considere os direitos de aprendizagem das crianças nas diversas áreas do conhecimento?
– Quais as possibilidades de se pensar sobre o que e como aprender na escola, refletindo acerca da importância de situar o conhecimento escolar no mundo contemporâneo e os processos envolvidos em seu ensino e aprendizagem?
Após o registro das ideias, pode ser realizada uma discussão em grande grupo, comparando as ideias expostas por cada grupo e debatendo sobre os aspectos mais polêmicos. Primeiro os grupos responsáveis pelo texto 1 podem apresentar suas conclusões das discussões e depois os grupos que realizaram a leitura do texto 2.
(Utilizar o papel 40 kg para registro dos apontamentos dos grupos).
12:00 – Horário de almoço

3º MOMENTO: 05/08
TARDE
14:00 – leitura Deleite:
14:10 – Retorno as atividades
As equipes de OE devem finalizar sua organização para apresentação dos apontamentos do texto.
14:40 – Socialização dos apontamentos dos OE sobre os Textos 1 e 2 do caderno 1.
15: 40 -  Exibição do Vídeo “Salto para o Futuro”, no Quadro Mosaico (disponível em: ), de 42:18 a 47:50, para analisar o que os pesquisadores e professores apontam como desafios para a construção de um currículo escolar.

15:45 – Apresentação de slides sobre currículo (material prof. Abdízia)
16:10 – Orientações sobre o registro de relatos de experiência no âmbito do PNAIC
O formador deve ir para os últimos slides do caderno de apresentação. Nas páginas 64 e 65 encontrará sugestões de como o relato deve ser construído.
Os OE devem iniciar a escrita de um relato (mais simples), e deverá entregar este relato no próximo encontro em Setembro.
Os OE deverão trabalhar nesta perspectiva com os Professores alfabetizadores, e deverão trazer no próximo encontro dois relatos de sua turma de professores para socializar e entregar aos formadores.
17:00 – Encerramento das atividades do dia

4º MOMENTO: 06/08
MANHÃ
8:00h - Leitura para deleite
8:10Leitura individual do texto 3 (Avaliação na alfabetização na perspectiva de um currículo inclusivo).
8:35Discussão coletiva sobre o texto 3 (Avaliação na alfabetização na perspectiva de um currículo inclusivo).
O formador deverá estabelecer uma conversa com base em questões como:
– Como você faz para diagnosticar as aprendizagens e dificuldades dos estudantes de sua turma?
– Como você acompanha o desenvolvimento das aprendizagens dos estudantes ao longo do ano?
– O que você faz para reorientar as atividades propostas em sala mediante as necessidades de aprendizagens da turma?
e....
– Qual o papel da avaliação na escola?
– Quais os sentidos do processo avaliativo no Ciclo de Alfabetização?
9:00 - Exibição do vídeo “Avaliação no Ciclo de Alfabetização” (disponível em: ), de 18:12 e 23:02, para refletir sobre os sentidos da avaliação na escola:
– Como a avaliação é trabalhada no cotidiano dessa escola?
– Quais instrumentos são utilizados na avaliação?
– Quais formas de registros são utilizadas para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes?
– Como a avaliação é pensada nas vozes do diretor, professores, pais e alunos?
– Quais as contribuições dessa experiência para pensar sobre o papel da avaliação no Ciclo de Alfabetização e na construção de currículo organizado por direitos de aprendizagem?

9:45 – Compartilhando
Leitura e discussão dos relatos das professoras presentes na seção Compartilhando, para analisar se os objetivos propostos pelas professoras foram atendidos e se as estratégias didáticas e de avaliação favoreceram a aprendizagem da turma.
(páginas 80, 86 e 92)
Socialização
12:00 Horário de Almoço

5º MOMENTO: 06/08
TARDE
14:00 – Avaliação do encontro
Aplicação de questionário pela equipe de supervisores

14: 20 - Exibição do vídeo “O currículo no ciclo de alfabetização” (disponível em: ), para estabelecimento de relações entre os conteúdos abordados.
(duração de 50 min – o formador deve ir selecionando trechos e fazendo intervalos para comentários)
15: 10 – Levantamento das dificuldades sobre conteúdos e/ ou práticas pedagógicas que os OE sentiram frente ao trabalho realizado sobre Linguagem e Matemática em 2014.
(o formador deve solicitar aos OE que registrem e posteriormente entregar a coordenação para análise).

15:30 – Estabelecimento da “Tarefa de Casa”
O formador deve fechar acordo com os OE sobre o que deverão trazer para a próxima formação:
1-      Trabalhar em cima do registro do relato de experiência que foi iniciado nesta formação; Entregar ao formador.
2-      Trabalhar nesta mesma perspectiva com os professores alfabetizadores; Trazer dois relatos de professores para entregar formador;
3 - Realizar a leitura da proposta curricular da escola e/ou da rede, refletindo sobre os seguintes aspectos:
– No documento, o que se define por ‘escola’ e quais conhecimentos atendem às necessidades e expectativas da comunidade escolar?
– Quais áreas e/ou conhecimentos são privilegiados na proposta? Qual a proposta de trabalho do documento para a articulação entre as áreas de conhecimento?
– A proposta se preocupa em discutir e ofertar aos estudantes possibilidades de uma aprendizagem efetiva, acesso aos conhecimentos relevantes e ampliação de suas experiências?


16:00 – Construção da pauta dos Orientadores de Estudos realizarem na formação com os Professores Alfabetizadores.

Obs.: O formador deve lembrar que a formação no município abarca uma carga horária de 8horas.
17h:00 – Encerramento das atividades
II SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO


Dia: 01 de setembro
PAUTA
MOMENTO 1 (4 HORAS)
1. Leitura para deleite – Quem soltou o PUM ? (Blandina Franco)
2. Socialização dos encontros com os professores alfabetizadores.
2.1 Registro e problematização do formador.
3. Socialização da leitura da proposta curricular do município e/ou da rede (TAREFA DE CASA), refletindo sobre os seguintes aspectos:
* No documento, o que se define por ‘escola’ e quais conhecimentos atendem às necessidades e expectativas da comunidade escolar?
* Quais áreas e/ou conhecimentos são privilegiados na proposta? Qual a proposta de trabalho do documento para a articulação entre as áreas de conhecimento?
* Existe, no documento, uma preocupação com a progressão do conhecimento por ano/ciclo?
* A proposta se preocupa em discutir e ofertar aos estudantes possibilidades de uma aprendizagem efetiva, acesso aos conhecimentos relevantes e ampliação de suas experiências?
3.1 Registro e intervenção/mediação do formador.
4. Socialização dos relatos de experiências de orientadores e/ou alfabetizadores.
4.1 Registro e intervenção/mediação do formador, com relação aos aspectos estruturais e conceituais apresentados nos relatos;
MOMENTO 2 (4 HORAS)
1. Leitura para Deleite – Sofia, a Andorinha (Almudena Taboada) www.youtube.com/watch?v=B5ZJBBDWECk
2. Leitura e discussão dos textos 4 e 5 do caderno 1 (4. Educação do Campo e o Ciclo de Alfabetização: diversidade de experiências e modos de organização curricular, 5. Educação inclusiva e práticas pedagógicas no Ciclo de Alfabetização, e textos 5 e 6 do caderno 2 (5.Infância e Educação Inclusiva como Direitos de Todos, 6. Identidade, Escola e Educação do Campo) em pequenos grupos, para refletir sobre quais os principais desafios e possibilidades para a construção de um currículo escolar que considere:
* As especificidades e a qualidade de ensino na Educação do Campo, no Ciclo de Alfabetização;
* A educação inclusiva e a qualidade de ensino no Ciclo de Alfabetização;
* Cada grupo deverá ler um dos textos, para apresentar as reflexões para o grande grupo.
* Cada grupo deverá ler um dos textos, para apresentar as reflexões para o grande grupo.
* Registro e intervenção/mediação do formador.
Dia: 02 de setembro
MOMENTO 3
1. Leitura para Deleite – ABC do Sertão ( Luiz Gonzaga) https://www.youtube.com/watch?v=Wc7wkyQM3qQ
2. Leitura e discussão dos textos 4 e 5 do caderno (6. Diversidade linguística no Ciclo de Alfabetização), em pequenos grupos, para refletir sobre quais os principais desafios e possibilidades para a construção de um currículo escolar que considere:
* A questão da diversidade linguística na busca pela qualidade de ensino no Ciclo de Alfabetização.
Cada grupo deverá ler um dos textos, para apresentar as reflexões para o grande grupo e montarem um painel. Sugestões para sistematização das discussões: exposição dialogada com o uso de slides e/ou apresentação do vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ZGr-50Sdcoc .
3. Compartilhando: Música no Ciclo de Alfabetização (Caderno 2, p.84).
4. Construção coletiva de pauta com os orientadores de estudos.
TAREFAS PARA CASA E ESCOLA (CADERNO 1, p. 104)
* Com base nas discussões realizadas no primeiro encontro de formação, planejar como fará a avaliação da turma em 2015 (momentos de avaliação, períodos de avaliação, estratégias de avaliação e de registro dos resultados). Registrar o plano de avaliação, para discutir no encontro seguinte.
* Elaborar um instrumento diagnóstico da turma, considerando as principais aprendizagens desejadas para o ano em curso, vivenciar a situação e registrar quais conhecimentos os alunos demonstraram ter-se apropriado e o que precisa ser garantido em 2015. Fazer o registro do perfil da turma, para discutir no encontro seguinte.
5. Avaliação do processo de formação.
6. Encaminhamentos finais;



III SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO
PÚBLICO:  ORIENTADORES DE ESTUDOS
Dia: 06 de Outubro     
PAUTA
MOMENTO 1 (4 HORAS)- terça manhã
1.    Leitura para deleite – Muitas maneiras de viver, de CosellLenzi e Fanny Espírito Santo.

2.    Socialização dos encontros com os professores alfabetizadores.

3.    Socialização das atividades de casa:

- Diagnóstico das turmas;
- Relatos de experiências (apresentação e socialização de alguns).

4.    Conversa sobre lembranças da época em que eram crianças e diferenças em relação à infância das crianças hoje.
5.    Exibição do vídeo “A invenção da infância”, indicado nas sugestões de vídeo, com retomada da conversa anterior.

A invenção da infância. Gênero: Documentário. Diretora: Liliana Sulzbach. Duração: 26 min. Ano: 2000. Disponível em: .

6.    Leitura, em pequenos grupos, dos textos 1 (“Concepção de infância, criança e educação”) e 2 (“A criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares”). Cada grupo deve ler um texto e elaborar uma questão para discussão com a turma; discussão em grande grupo sobre as questões elaboradas (uma questão de cada grupo).

OBS.: AS 11:30h todos os OE com os formadores deve, se dirigir ao pátio da Instituição para lermos juntos a CARTA ABERTA de apoio ao PNAIC.

MOMENTO 2 (4 HORAS) – terça tarde
1. Leitura para deleite: Kabá Darebu, de Daniel Munduruku.
2. Discussão sobre a questão: “Pode a escrita roubar a infância?”
3. Leitura, em pequenos grupos, dos textos 3 (“A Criança, a Educação Infantil e o Ensino Fundamental de Nove Anos”) e 4 (“O lugar da cultura escrita na educação da criança: pode a escrita roubar a infância?”). Cada grupo deve ler um texto e formular uma síntese sobre a ideia central do texto, relacionando-a à discussão anterior; discussão em grande grupo, com base nas sínteses elaboradas.

Sugestão: Montagem de painel com os principais pontos do texto.


Dia: 7 de Outubro
MOMENTO 3 – Quarta manhã
1.    Leitura para Deleite 
2.    Exibição de slides sobre Sequencia Didática
3.    Planejamento de uma atividade ou sequência de atividades, com utilização de um dos livros do acervo de Obras Complementares indicados abaixo:

- Barangandão arco-íris: 36 brinquedos inventados por meninos e meninas, de Adelso Murta Filho (Adelsin).
- Nem todo mundo brinca assim! Conversando sobre identidade cultural, de Ivan Alcântara.
- Brincadeiras, de Katy Patty.  

- Socialização dos planejamentos, com discussão sobre a dimensão lúdica das atividades.
(OPCIONAL 4 e 5)
4. Leitura, em pequenos grupos, dos relatos das professoras Renata da Conceição Silveira e Márcia da Silva Santos Portela, na seção “Compartilhando”, com registro dos aspectos que, em sua opinião, foram mais significativos na experiência relatada, considerando as discussões realizadas nos textos 1 a 4 do Caderno 2; discussão em grande grupo sobre as anotações feitas pelos grupos.
5. Leitura compartilhada do texto “Afetividade, sim!”, da seção “Compartilhando”, com pausas para discussão sobre o que foi destacado pelos grupos.
6.Avaliação do processo de formação.
7.    Encaminhamentos finais e Construção coletiva da pauta (obrigatória)


OBS.: Solicitar aos professores os Cadernos Pnaic de 2013 –
Sequencia Didática:
·      Educação do campo 3, 5 e 7
·      1º ano – Unidade 6
·      2º ano – Unidade 5
·      2º ano – Unidade 6

Paradidáticos
·       Barangandão arco-íris: 36 brinquedos inventados por meninos e meninas, de Adelso Murta Filho (Adelsin).
·       Nem todo mundo brinca assim! Conversando sobre identidade cultural, de Ivan Alcântara.
·      
ANEXOS-FESTA DE COMEMORAÇÃO AO DIA DO PROFESSOR-OUTUBRO 2015